Avaliação PodoPosturologia no Instituto de Atividade Física Supervisionada (IAFS)

Detoni Fisioterapia compareceu no mês de Outubro no IAFS, realizando avaliação da pisada e das alterações que esta gera na postura, através de testes específicos da PodoPosturologia.

Obrigado aos nossos amigos Adriana, Guilherme e Leandro.

Dúvidas de como dormir?

13 de Outubro - Dia do Fisioterapeuta

Oração da Fisioterapia


“Senhor, eu sou fisioterapeuta.
Um dia, depois de anos de estudos, me entregaram um diploma,
dizendo que eu estava oficialmente autorizado a reabilitar.
E eu jurei faze-lo. . .conscientemente.
Não é fácil, Senhor, não é nada fácil viver este juramento na rotina
sempre repetida da vida de um fisioterapeuta:
avaliando. . .tratando. . .reavaliando. . .tratando. . .
acompanhando passo a passo a recuperação, às vezes lenta, dos
pacientes. Contudo, Senhor, eu quero ser fisioterapeuta. . .
Alguém junto de alguém.
Não mecânico de uma engrenagem, mas gente reabilitando gente.
Que todo aquele que me procura em busca de cura física
encontre em mim algo mais que o profissional. . .
Que eu saiba parar para ouvi-lo. . .sentar junto ao seu leito par animá-lo. . .
É muito importante, Senhor: que eu não perca a capacidade de chorar.
Que eu saiba ser fisioterapeuta. . .alguém junto de alguém. . .
Gente reabilitando gente, com a tua ajuda, Senhor.”

As Mãos do Fisioterapeuta

Ronaldo Cunha Lima

Mãos que entendem e se estendem nos labores,
Silenciosas mãos de mil cansaços,
Que em contatos contidos, feito abraços,
Se enlaçam em lenitivo a tantas dores.

Mãos que acalmam, diante dos temores,
Calando o medo dos primeiros passos,
Correndo, prescientes, pernas, braços,
Que anseiam lassos pelos seus favores.

São mãos que aos céus ascendem nos desvelos,
As mãos profissionais cheias de zelos
Que animam o amanhã nos dias seus.

Mãos mágicas, que à luz de um hermeneuta,
Refletem as mãos do fisioterapeuta,

Firmes na fé que vem das mãos de Deus.

Podoscópio

Palmilhas

Um terço dos brasileiros sofre de dor na coluna

Reportagem publicada pela Folha de São Paulo - JULLIANE SILVEIRA

Pesquisa envolveu mais de 12 mil pessoas de todas as regiões do país.


Má postura e sobrepeso são algumas das causas do problema que só perde para dor de cabeça no ranking mundial dos desconfortos.

A dor nas costas é a doença crônica mais comum entre os brasileiros. É, também, a menos tratada, apesar de ser percebida precocemente. O problema afeta 36% da população, e 68% dos atingidos buscam tratamento.

Os dados são de um estudo inédito feito pela Escola Nacional de Saúde Pública, ligada à Fiocruz. Os pesquisadores entrevistaram 12.423 pessoas com mais de 20 anos, de todas as regiões do Brasil. As informações foram levantadas em 2008 e podem ser extrapoladas para todo o país.

A descoberta da dor na coluna em idade precoce (aos 38 anos, em média) é uma das explicações para a menor busca por tratamento, se comparamos o problema com artrite e reumatismo, doenças que afetam 13% da população, e 78% desses pacientes se tratam.

No caso do problema na coluna, como a pessoa está em idade produtiva, deixa em segundo plano a necessidade de investigar as causas da dor.

O fato de a doença não ter implicações imediatas na saúde do paciente também contribui.

"A pessoa não se percebe com limitação e não sabe quanto tempo vai levar para isso se tornar uma doença de base de fato. Sobre as doenças cardiovasculares se fala muito, a maioria sabe que podem causar sérias complicações", explica a epidemiologista Mônica Campos, uma das pesquisadoras.

A coluna é a segunda maior fonte de dor no mundo, atrás somente da cabeça. A Organização Mundial da Saúde estima que 80% da população mundial sofrerá ao menos um episódio de dor nas costas na vida.

Entre as principais causas estão tumores, cistos, lesões nos nervos, nas vértebras e nos discos e, principalmente, má postura, fraqueza dos músculos da região, tabagismo e obesidade.

"Os índices estão corretos, por uma razão simples: a coluna tem suas regras, e elas não são obedecidas. Isso torna o problema uma calamidade", diz o reumatologista José Goldenberg, professor da Unifesp e autor do livro "Coluna: Ponto e Vírgula" (ed. Ateneu).

As regras estão relacionadas ao estilo de vida do paciente, que contribui para o aumento de casos de dor nas costas: má postura, sedentarismo e obesidade estão ligados ao problema.

Segundo Goldenberg, 80% das pessoas com dor melhoram com alterações nos hábitos.

"De cada dez pacientes que me encaminham para uma segunda opinião sobre cirurgia de coluna, nove não precisam. Essas pessoas não foram orientadas a parar de fumar, emagrecer, não receberam orientação psicológica. Querem tratar a imagem, o raio-X."

Para o ortopedista Sérgio Zylberstejn, presidente do Comitê de Coluna da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, essa dor é pouco compreendida, e os sintomas, minimizados. "Esse problema pode impactar na qualidade de vida do paciente, impedir a locomoção. O tratamento tem de ser dirigido para a causa, não para a consequência."

Rodolfo Detoni - (19) 8175.3273
rdetonifisio@hotmail.com
Piracicaba/SP

2° Corrida de Rua da Gazeta de Piracicaba

No ultimo dia 22, a gazeta de Piracicaba realizou sua 2° corrida de rua, com percurso de 5km, percorridos em baterias de caminhada e corredores.
Detoni Fisioterapia com parceria da Academia R Personal Training e Fit Labore, esteve no evento, realizando avaliações de pisada gratuitas aos participantes do evento.

Rodolfo Detoni - (19) 8175.3273

Academia R Personal Training - (19) 3433.3173
rdetonifisio@hotmail.com

Matéria exibida na Rede Globo sobre Palmilhas Posturais

Bellucci apela para palmilha personalizada para sanar dores na canela e bolhas

O calcanhar de Aquiles. O quadril de Gustavo Kuerten. A canela de Thomaz Bellucci.
Se havia um problema a ser resolvido com urgência na carreira do tenista número 1 do Brasil na atualidade, este era a periostite ou canelite (inflamação do periósteo, membrana mais externa do osso da canela). O incômodo dos últimos meses foi recentemente solucionado, antes de se transformar em uma dor crônica, como a que Kuerten teve no quadril, e o que acabou por afastá-lo das quadras.


E a solução médica no caso de Bellucci ocorreu justamente antes da temporada de torneios em quadras rápidas para o brasileiro embarcou nesta quinta-feira. Jogar em Toronto (CAN), Cincinnati, New Haven (EUA), o US Open, em Nova York (EUA) e, depois, a Copa Davis, na Índia, também em piso duro, poderia castigar ainda mais o tenista, atual 27º do ranking mundial. Para piorar, ela ainda sofre com bolhas nos pés.

No entanto, uma palmilha personalizada, feita pelo Instituto de Biomecânica Aplicada Podoactiva, de Madri (ESP), passou a ser usada por Bellucci nos últimos torneios e sanou de vez as dores na canela, além de reduzir os problemas com as bolhas. A empresa é a mesma que desenvolveu palmilhas [feitas basicamente de EVA e silicone] para a time de futebol do Real Madrid. A Podoactiva foi apresentada à equipe técnica de Bellucci durante o ATP 1000 de Madri, em maio passado.


"É herança genética do Bellucci. Ele tem o famoso 'joelho de cowboy', pra fora, e isso faz pressão nos músculos da canela", conta o preparador físico do tenista Cassiano Costa. "Agora, com a palmilha, conseguimos que ele tenha uma pisada mais neutra, o que também vai resolver os problemas com as bolhas na parte interna dos pés", completa.

Bellucci calça tênis número 46, o que também dificulta a busca pelo calçado ideal. O contrato com a Topper expirou no último sábado e o próximo acordo com fornecedor de material esportivo está em negociação. Nos últimos meses, o tenista chegou a usar diferentes marcas [Yonex, Nike, Fila] para competir, mas cumpriu o contrato.

"É desagradável que ele não tenha se adaptado aos tênis da Topper. Mas temos que tomar todos os cuidados possíveis para preservá-lo. Ele não pode correr o risco de uma lesão, não podemos deixar que ele tenha um problema crônico como foram os do Guga", dise o técnico João Zwetsch.


Independentemente dos tênis, o brasileiro já estava usando outras palmilhas especiais, desenvolvidas pelo fisioterapeuta Luiz Fernando Sartori. Pois, como o próprio tenista conta, estava convivendo com dores.



"O problema nas canelas me prejudicou em uma época, foi um período bastante dolorido", lembra Bellucci. "Bolhas eu sempre vou ter, tenho grandes incômodos, mas consigo jogar com dor, é normal para atletas do meu nível. Essa palmilha deixa o pé mais confortável no tênis e absorve mais o impacto", explica.


Para o preparador físico do tenista, as dores na canela estão 100% resolvidos; já as bolhas, em torno de 70%. O que melhora, em suma, a distribuição de força, equilíbrio e pode resultar em um jogo melhor. "Ele vai poder suportar jogos mais longos com maior eficiência e menos desgaste", conta Costa.

Uma boa notícia para Bellucci, que considera seu preparo físico muito bom. "Não deixo a desejar para nenhum tenista do circuito. É um ponto que me ajudou muito a subir no ranking", conclui.


Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/esporte/778320-bellucci-apela-para-palmilha-personalizada-para-sanar-dores-na-canela-e-bolhas.shtml

rdetonifisio@hotmail.com

Isostretching

O ISOSTRETCHING é uma técnica desenvolvida na França, há 30 anos, utilizada nas patologias crônicas da coluna vertebral, de origem mecânica, na prevenção das mesmas e na aquisição de uma boa forma física. Trabalha a musculatura profunda, reduz o enrijecimento, facilita o movimento, corrige a postura e desenvolve a tomada de consciência das posições corretas da coluna vertebral e da capacidade respiratória no dia-dia. Essa técnica de reabilitação da coluna vertebral pode ser utilizada em pacientes de todas as idades, pois ela leva em consideração a capacidade física de cada indivíduo.

 Assim, o ISOSTRETCHING é a arte de abrandar e fortificar o corpo, através de exercícios específicos em uma ginástica postural, global e ereta.

Postural, pois os exercícios são executados, dentro de uma posição vertebral correta por alguns segundos.

Global, porque todo o corpo trabalha em cada exercício, pois contração e relaxamento são incluídos em cada postura.


Ereto, porque ele solicita à coluna vertebral um autoengrandecimento, afim de, trabalhar mais a musculatura paravertebral profunda.

A essência de sua ação ocorre no nível da sustentação corporal através:


 De um esforço da musculatura profunda;


 Da flexibilidade muscular e da mobilidade articular;


 Do controle respiratório e da concentração mental.

Durante as posturas, os grupos musculares trabalham de duas maneiras, concêntrica e excêntrica. Assim, a harmonia do corpo se forja pela qualidade, equilíbrio, entre força e a leveza, potência de contração e flexibilidade. Esta harmonização é necessária, tanto para a estética como para a saúde.

A bacia é o soberano da postura, devendo se alinhar para não se inverter ou acentuar as curvaturas.

 O posicionamento da bacia é essencial:


 Para os alongamentos;

 Para aliviar a coluna vertebral;

 Para o trabalho dos abdominais.


A finalidade do método reside mias na procura da qualidade corretiva que da quantidade das repetições. No progresso da correção, procuraremos a precisão dentro do domínio, na intensidade da contração e do estiramento muscular, o que aumentará as possibilidades de trabalho e dará uma grande variedade de exercícios.


A dificuldade e eficiência da ginástica, não reside tanto no fato de posicionar a postura, mas no fato executar suficientes contrações e tensões musculares, limitando os movimentos compensatórios.


Ele torna a procurar o melhoramento da condição física e se traduz como não traumatizante, corretivo, educativo, preventivo, flexibilizante e tonificante.

Os alongamentos podem ser feitos sob diversas formas:


 Segmentares ou globais;

 Simétricos ou assimétricos;

 No eixo ou em rotação.


A vantagem desses alongamentos é múltipla:


 Facilitar o movimento;

 Diminuir as pressões articulares;

 Rearmonizar as tensões;

 Agir sobre a circulação sanguínea e linfática.


Não existe bom funcionamento dos músculos posteriores sem uma boa atividade dos anteriores.

Os abdominais deveram ser trabalhados nas suas funções:

 Proprioceptiva;

 Estática;

 Rotatória;

 Respiratória.


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Palmilhas Posturais

O que é?
A podoposturologia é um método de origem francesa, que visa corrigir os desequilíbrios corporais através do uso de palmilhas posturais, com ação preventiva e terapêutica, aliando os conhecimentos entre a influência dos pés, da oclusão (fechamento da boca) e da visão.

 Como funciona?
As palmilhas posturais são desenvolvidas de forma personalizada, atuando em pontos estratégicos na distribuição da força de reação do solo na região plantar, ou seja, utiliza as características de cada pessoa para reequilibrar o seu corpo.

Quem pode usar?

Devido as suas características individualizadas, as palmilhas posturais são indicadas para o conforto de todas as pessoas, assim como na prevenção de possíveis disfunções músculo-articulares e em tratamentos corretivos devidamente avaliados.

Como fazer?

Ligue e agende sua avaliação.

Principais Indicações:

Disfunções na cabeça: Cefaléias e Enxaquecas, Vertigens e labirintite, e probelmas de ATM;

Disfunções na coluna: Dores em coluna Cervical, Torácica, Lombar, Sacroilíaca, quadris, desvios posturais como Escoliose, Protrusão ou Retrusão cervical, hiperlordoses, hipercifoses;

Disfunções em extremidades: Ombros, cotovelos, mãos;

Disfunções das pernas: diferença de membros (perna curta), rotação interna ou externa de coxa, joelhos valgos, varos e hiperextensão;

Disfunções dos pés: Dores nos pés, calosidades, pé cavo, pé plano (“chato”), fasceíte plantar, hálux valgo (joanetes), esporão de calcâneo, metatarsalgias, neuroma de Morton.

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